Você provavelmente não dirigiria um carro sem faróis durante a noite e nem entraria em uma caverna sem lanterna, certo? Assim como nesses exemplos, as empresas precisam entender que não dá mais para atuar no mercado sem desenvolver uma cultura data-driven.
Estamos falando de um modelo de gestão que utiliza dados e informações como foco para nortear as tomadas de decisão em um negócio. Essa cultura facilita o direcionamento e a visão de estratégias por meio de insights e correlação de ideias, proporcionando mais segurança nas ações.
Aqui, os dados têm a mesma função dos faróis do carro e da lanterna: gerar visibilidade e clareza. Se você quer saber mais sobre a cultura data-driven e como ela pode ajudar o seu negócio, acompanhe este artigo até o final!
Por que a cultura data-driven é tão importante?
É muito comum ver gestores usando a própria intuição para desenvolver estratégias de negócio. Essas tomadas de decisão têm embasamento em informações pertinentes, como ações da concorrência, público-alvo e tendências de mercado.
Só que apenas isso não é suficiente para definir o sucesso das estratégias, até porque nem sempre o que funciona para um negócio é o mais indicado para outro. A disrupção da sua empresa precisa ser direcionada pela cultura data-driven.
A partir de ferramentas digitais, esse modelo se destaca ao proporcionar dados para os planos de ação e desenvolvimento de diferenciais competitivos. Dados esses que conversam com o contexto real da sua empresa.
A análise das informações permite enxergar o relacionamento com o mercado, o fluxo dos processos internos e os resultados oficiais, entre muitos outros contextos. Com isso, você consegue identificar as melhores estratégias para guiar a empresa e realizar boas tomadas de decisão.
Vamos pegar o caso da Netflix como exemplo. A empresa é amplamente dirigida pelo Big Data, utilizando algoritmos para indicar conteúdos e obter informações sobre o comportamento dos usuários.
Toda a estrutura da plataforma se baseia em coleta e processamento de dados para aprimorar os serviços e gerar insights para novas produções. Até alguns roteiros são desenvolvidos a partir de inteligência artificial, como é o caso de Stranger Things.
As análises preditivas fazem a leitura de diversas informações durante o consumo. Entre elas, é possível entender o momento em que o usuário assiste a um conteúdo do catálogo; as interações realizadas, como avanço, retorno e pausa de tempo; a classificação do conteúdo e o dispositivo que acessou a plataforma. Tudo isso é valioso para entender o perfil do usuário e como melhorar a experiência.
E é assim que a cultura data-driven funciona. Ela pode apontar as diretrizes para a gestão de negócios a partir de informações ricas sobre todo o ciclo de atividades e/ou consumo dos serviços e produtos — independente se o seu objetivo é entender o seu público-alvo, os processos ou os modelos de sistemas adotados na empresa.
Como implantar o modelo corretamente?
Convencido da importância da cultura data-driven? Então agora você precisa definir como inseri-la no seu modelo de negócios.
O ponto principal para ter em mente é que ela está diretamente atrelada à utilização de dados para a tomada de decisão, sejam eles originários do seu público, das equipes internas ou de equipamentos, por exemplo.
Assim, você precisa utilizar ferramentas adequadas que coletam e filtram os dados para identificar o que realmente tem valor para a empresa. A partir da automação do processo, a capacidade analítica se torna mais eficaz, acelerando esse filtro.
A coleta de dados é o primeiro passo para realizar o processamento adequado das informações. Mas não basta gerar um mar de informações se sem saber o que fazer com elas.
Procure as ferramentas adequadas para armazenar e processar as informações coletadas. A infraestrutura também precisa ser muito bem planejada para que os dados não se percam.
Quais ferramentas adotar?
A automação e a inteligência artificial são as ferramentas de maior impacto para uma cultura data-driven. Elas estão presentes em ferramentas como a Internet das Coisas e o Big Data.
Enquanto a IoT é eficaz para coletar dados, o Big Data atua no processamento para gerar os insights. Nos espaços físicos, o usuário consegue interagir com dispositivos conectáveis à rede, coletando as informações.
Mas isso também é possível por plataformas digitais, como as redes sociais e aplicativos. Os ambientes on-line trazem ferramentas como os chatbots, que conversam de forma rápida e instantânea com o usuário. Para o público, há vantagens pela autonomia e conforto na hora de solucionar dúvidas e realizar outras ações.
Em relação à infraestrutura, a tendência é abandonar o armazenamento em servidores internos para utilizar as nuvens. Além de mais segurança — os riscos de perda dos dados reduzem muito — elas permitem o acesso de qualquer lugar, à distância.
O segredo para implementar elementos como esses na sua empresa é ter uma empresa de tecnologia parceira de qualidade. Na RedFox, desenvolvemos sistemas e plataformas alinhados com as principais tendências digitais do mercado.
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